Às cegas com uma nesga de luz
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No meu tempo de puto grande, tempo de ser poeta apaixonado, gostava dizer : “ Não digo adeus, digo amor até ficar sem palavras” – coisas de putos!
Hoje, longe de esgotar as palavras e o amor, digo adeus com um até sempre sem regresso.
Foi bom ter andado por aqui, parto com saudades, mas este blog acaba mesmo aqui. Obrigado pela companhia e por aturarem os meus devaneios.
Adeus!
Nunca ser o primeiro a chegar...de pouco me interessam essas vitórias, mas sempre, sempre que a liberdade mo permita, ser o último a abandonar…dá gozo ser resistente.
Está decidido - está decidido, este blog acaba mesmo e, no entanto, já começo a ter saudades dele mesmo antes de o terminar. Talvez por causa das minhas queridas geometrias, a sua pureza da forma, a sua exactidão, o seu rigor, a sua perfeição, sim, a sua perfeição, porque a geometria é única, é perfeita, pois não há outra forma de a conjugar.
Projecções, ortogonais ou não, riscos, traços, sombras, rectas e curvas, tal como a poesia, basta entendê-las, estar em sintonia com elas para ficarmos presos como eternos e fiéis amantes.
E lá vai, foi, a semana do ferro e ferrugem. Entramos agora noutra (semana), a semana das ocasionais.
Leituras, absorventes, tanto que abstraídos, se entra dentro dela ignorando o que os rodeia ou se aproxima.
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Adoro portas. As portas estiveram fechadas durante...
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