Pormenores de (en)cantaria
Solares de Chaves
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Grandes pegadas de gente anónima que ergueu um dos edifício mais emblemáticos da cidade de Chaves e que já consta nos anais da história da arquitetura portuguesa e da arte contemporânea que, dado em iniciais, se escreve como MACNA.
Hoje este espaço dedico-o à olaria de Viar de Nantes e à sua loiça preta de barro, com pucaros, talhas, alguidares, travessas e demais loiça, tudo que a lida da casa precisasse, os oleiros de Vilar de Nantes, artesanalmente, fabricavam.
Os novos tempos e a concorrência de loiça a preços mais acessíveis quase acabou com a tradição, mas ao que sei, a outra escala, ainda há quem se dedique à olaria em Vilar, e agora com a introdução de peças decorativas que vão para além daquilo que antigamente era tradicional, apenas a loiça utilitária. Quem sabe se o futuro da olaria de Vilar de Nantes não estará mesmo em peças decorativas, lançando mão aos designs flavienses, com peças de autor, porque não!?
Rebuscando no baú de imagens, fica esta do velho Texas e a memória de uma linha que nos foi roubada.
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O que nos faz ser dos sítios é a beleza com que pintamos os lugares. Poderão ao olho comum, indiferente e forasteiro ser tudo isso , ou seja, ser também comum, indiferente e forasteiro, mas para nós, que é nosso, cada lugar do nosso sítio é o lugar mais belo do mundo…vejam este!
Haverá coisa mais bela!?
Claro que não, é um lugar da minha terra!
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Qual lifting ou botox
Com 2000 anos
Faz inveja a qualquer
Catraia de hoje
E a receita é simples
Pedra sobre pedra
Da região
Com a arte daquele povo
Que um dia o escritor
Apelidou de “pequenos mas fodidos”
Romanos!
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