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Fotografia e outros devaneios

Fotografias, e às vezes palavras, de Fernando DC Ribeiro

13
Fev20

Joaninha voa, voa...

1600-tamega (26)

 

Sei que existem várias versões de uma lengalenga com a joaninha. Em criança, recordo que quando via-mos uma joaninha, a apanhávamos, pousávamo-la na palma da mão, deixávamos que subisse para um dos dedos e depois de estar na ponta do dedo, dizia-mos: “Joaninha voa, voa, leva esta carta pra Lisboa”, e o impressionante é que logo de seguida ela levantava voo e lá ia…

08
Jan20

Semana dos Cavalos

Rapa das Bestas - Sabucedo

 

 

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Hoje vamos continuar com mais duas fotos sobre a “Rapa das Bestas” em Sabucedo, na Galiza.  Amanhã já não teremos aqui cavalos. Eu sei que estou a dar o dito por não dito, tinha prometido que teríamos aqui cavalos toda a semana, mas matutando sobre o assunto, cheguei à conclusão que talvez sejam muitos cavalos para uma semana, o que poderia tornar-se cansativo ou desinteressante. Mas continuaremos dentro das temáticas que me tinha proposto trazer aqui, que irei intercalando durante a semana e que estão um pouco refletidas no menu que existe na parte superior do cabeçalho, e que vai desde a fotografia a p&b, aos cut-out, devaneios, arquitetura, design e outras paragens, neste último tema, o mais abrangente, vão ficar desde fotografias de viagens, paisagens, macros, etc. Ou seja, as paragens não são geográficas em sítios e lugares, embora também possam ser, mas são mais coisas e pormenores que prendeu o olhar e a objetiva da câmara parou para fazer o registo.

 

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Agora ficam mais algumas informações sobre este evento que dá pelo nome de “Rapa das Bestas”:

 

A rapa de Sabucedo fez-se sempre num recinto de pedra (o curro) no centro da povoação. Há alguns anos deslocou-se para o curro novo, feito de alvenaria, onde é seguida por um público multitudinário. A fama da rapa de Sabucedo, uma tradição ancestral com uma forte componente ritual, recebeu a atenção de antropologistas e estudiosos do mundo inteiro. Realiza-se com a proteção de São Lorenzo – parte dos cavalos selvagens pertencem ao santo, ou seja, à paróquia, e são estes os que são rapados na festa –, a quem a povoação é encomendada na missa do amanhecer de sábado. Moradores e visitantes saem depois ao monte, com provisões para repor forças, à procura dos cavalos para os reconduzir ao curro, numa singular experiência turística e etnográfica.

in "https://www.turismo.gal/inicio"

 

Até amanhã.

 

 

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