O Risotas do Porto
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Eu sei que os tempos não são muito convidativos...
mas nem há como uma boa risota!
alivía de muitos males...óh de alivía!
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Eu sei que os tempos não são muito convidativos...
mas nem há como uma boa risota!
alivía de muitos males...óh de alivía!
Apetecia-me dizer
que foi mão de artista
pincel e óleo
que pintalgou
a tela
mas falta-lhe a arte
do natural.
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assim
Os elogios
Sinceros
Ofereço-os por inteiro
à natureza
Pois só ela
Sabe ser pura e bela.
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Como diria Mário de Sá Carneiro
“Eu não sou eu nem sou o outro, sou qualquer coisa de intermédio… que vai de mim até ao outro”
do tédio, não gosto, mas gosto do glamour, das luzes, dos copos, da ribalta, dos pulos, das cambalhotas e da noite. Lamentar, só lamento mesmo as manhãs de tédio que se lhes sucede… mas às vezes, tem-de-ser e o ter-de-ser, tem muita força…
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A Manecas é nova na cidade
Apareceu de repente, do nada
Plantou-se à janela
E faz questão de estar lá todo o dia
Vê quem passa e toda a gente a vê
Diferente
Sem braços
Com mamas mas careca
Está lá, como quem espreita um pormenor
Ou espera alguém…
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Não procurem nos livros que não vem nos livros
País de Abril fica no ventre das manhãs
Fica na mágoa de o sabermos tão presente
Que nos torna doentes sua ausência decretada
In a Praça da Canção – Explicações do País de Abril, Manuel Alegre
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Às vezes
Também me apetece ser marinheiro
Entrar por mar adentro
Fixar olhares no horizonte
E esperar
Que a terra me surpreenda de novo…
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Se fosse hoje, talvez dissesse:
“ Deixai as criancinhas e ide antes às putas”
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Gosto de acreditar que fui um bom presente de aniversário.
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Tenho feito por isso. É certo que desde que o trio se desfez a festa não tem o mesmo brilho e sabor, mas continua a ser um dia especial em que todos estão presentes…além da memória, sou a prova disso!
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Parabéns mãe!
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Hoje não há melros, nem amarelos, embora um pouco de amarelo até fizesse justiça ao mestre Nadir e acompanhasse na perfeição o seu azul, como ele tão bem geometricamente combina.
Hoje quero deixar um pouco da minha terra, Chaves, e dos seus mestres e mestrias, neste caso as cores e arquitecturas de Nadir Afonso, em suma, o melhor da arte flaviense, só espero, que a foto faça a devida justiça de um pormenor dessa mestria.
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Quando era mais puto, naquela idade que tem tanto de fascínio como de estupidez, às vezes lia coisas dos filósofos gregos. Tudo que fosse descobrimentos sobre amizade, amor, e paixão, eu lia. Lembro-me de uma vez ter lido uma coisa que me fascinou e que ainda registo na memória, embora tivesse esquecido o filósofo que a disse, penso que foi Aristóteles:
“Encontraste um amigo!?
Pois alegra-te porque encontraste um melro branco! “
Tão fascinado fiquei, que agarrei numa camisa branca, tinta da china preta e escrevi este pensamento nas costas da camisa, em inglês, pois na altura,” boca” que fosse “boca” tinha de ser em inglês, português, era foleiro. Escusado será dizer que a minha mãe ficou fula com a estragação, enquanto eu, ostentava sabiamente o “letreiro” nas costas.
Vem tudo isto a respeito do melro que me chama todos os dias no meu jardim. Assobia por mim e quando me vê, foge. Penso que me anda a gozar, mas eu não me importo ou, então, talvez por saber-se preto, tem medo das amizades…mas tem bico amarelo, talvez seja um sinal, de qualquer coisa, digo eu!
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