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Fotografia e outros devaneios

Fotografias, e às vezes palavras, de Fernando DC Ribeiro

19
Set08

Auto-retrato... vai uma "mine"!?

 

.

 

Sonhar é sempre possível, aliás penso mesmo (tal como dizia o poeta da física da vida) que é mesmo o sonho que comanda a vida. Estou consciente disso como estou consciente da minha missão nesta vida, ou seja, vivê-la enquanto estou vivo, apenas isso. Reconheço no passado alguns ensinamentos, no presente a vida e no futuro, algum sonho e a morte que poderá chegar a qualquer instante. Estou consciente também (como dizia o nosso poeta maior) que sem nós, neste caso sem mim, continuará tudo sem mim, porque afinal a vida é mesmo isso, uma passagem que apenas se vive. Já que é apenas isso, e até prova em contrário, nem há como vivê-la.

 

Tudo isto para ilustrar o meu auto-retrato, que neste caso até é uma auto-foto. Apenas uma sombra que se apaga com o apagar das luzes.

 

É sempre bom termos consciência daquilo que somos e qual é a nossa missão aqui. Poupa-nos das depressões e ensina-nos como devemos viver cada momento como um momento único do qual devemos desfrutar e, para quando os momentos não acontecem, sempre há o tal sonho… afinal a vida é apenas uma passagem, que pode ter e ser feita de bons momentos… se assim a entender-mos.

 

Que raio de texto mais deprimente…vai mais uma “mine”!?

05
Set08

ó - ó se é!

 

.

 

Freud e Édipo,

não sei qual dos dois foi mais sacama.

São como a pólvora

o mal foi descobri-la e daí ao estouro,

foi um pum!

Ó-Ó se foi.

 

Pensando melhor,

nem Freud nem o Édipo

são chamados para esta ou outra qualquer escrita,

o problema está mesma na invenção da roda.

Claro que tinha de ser, um ser primitivo a inventá-la e,  

a partir de aí,  tudo foi diferente

O | O  se foi.

 

Tou que o problema nem está no Freud,

nem em Édipo,

 nem no primitivo,

nem na roda

o problema, penso agora que

é mesmo um problema de ó-ó,

ó se é!

 

Vou-me deitar!

04
Set08

Música para os meus ouvidos...

 

.

 

Pim, pam, pum, pam, pum, pam, pim, pam, pum, pam, pum,  tá-rá-lá-lá, pam, pim, pam pum, tá-rá-lá-lá, pam, pim, pam, pum….

 

Inventa meu bem inventa. Chego sempre atrasado a todos os concertos. Pode parecer defeito, mas é virtude, a virtude das horas correrem ao seu sabor, sem relógios e sem horas e às tantas, a música até nem era assim tão interessante…

 

Ao sabor dos dias, ou melhor das noites, pois estas sabem melhor, são mais íntimas, mais misteriosas e mais nossas. Os dias são todos iguais…nasce o sol, põe-se o sol e pim, pam, pum foi-se…e de novo a gloriosa noite. Eia lá!

 

Tenho andado perdido nas noites, por isso a minha prolongada ausência…desculpa tá.

 

Volto em breve, prometo (cada vez, infelizmente, tou mais político ou aldrabão, que ao fim e ao cabo é a mesma coisa)!

 

Pim, pam, pum, cada assento teve um…músico suponho, pelo menos a julgar pelo canário…ou será cenário!?

 

Bem, “bou-me” que a coisa não está a dar, ó pá!

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