Uma rosa, simplesmente!
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Hoje deixo, simplesmente, uma rosa.
É tudo.
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Hoje deixo, simplesmente, uma rosa.
É tudo.
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Já as conhece pela atitude, pela cor, pela ousadia, fala com elas, dá-lhes umas migalhas de pão, chama-as pelo nome. Não fala com ninguém, olha sempre nos olhos, mas não fala, não cumprimenta nem responde a cumprimentos e, todos os dias, lá está, na praça, debitando pesados passos, para cima e para baixo, nunca pára, apenas debita passo ante passo, passos ante passos, sempre devagar, devagarinho como quem os aprecia e quando pára, é para as pombas, para mais umas palavras, umas migalhas se ainda houver e mais um discurso, pois para as pombas, há sempre palavras, entendem-no e ele, entende-as também. Dia-a-dia, todos os dias são assim, iguais.
Também eu, dia-a-dia, estou mais próximo de entender estes entendimentos e estes discursos, mas ainda não o consegui na totalidade. Dizem-me as pombas que os meus passos ainda deslizam ligeiros pela calçada e que às vezes cumprimento e repondo a cumprimentos.
Mais uma vez vou com o vento da ilusão e, vou bem, obrigado!
Afinal de contas, a vida não passa disso… só não tenho a certeza se vai ao sabor do vento ou da ilusão…
vou pensar nisso!
É por estas e por outras que eu quando parto, nunca parto para parte alguma. Prefiro fincar raízes na terra e esperar pela aragem do vento, então aí, bem, aí, parto ao seu sabor na certeza de que volto sempre.
Amarrado, mas sem amarrações!
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