Também eu gosto de os juntar...
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Versão prosa
O redemoinho é um sorvedouro que roda-a-roda vai rodando num rodopio e quase sem pio, piamente sobem a calçada num corrupio, pedal-a-pedal vão pedalando, rodando num torvelinho que vai de um até ao outro, com o burburinho, sem qualquer coisa de intermédio, nem sequer um pi (ou) lar nesta ponte de tédio, que vai do redemoinho até aos putos da bicicletada que ficaram no intermédio.
Que me desculpe o Mário, o Sá e o Carneiro pela caldeirada e por todas esta açorda dum buraco com bicicletada.
Então, e os putos!?
Coitados, deram à perna para toda esta trapalhada.
Felizes sonhos, para os que ainda sonham!
Versão poesia
O redemoinho é um sorvedouro
que roda-a-roda vai rodando num rodopio e
quase sem pio
piamente sobem a calçada num corrupio
pedal-a-pedal vão pedalando
rodando num torvelinho
que vai de um até ao outro,
com o burburinho,
sem qualquer coisa de intermédio,
nem sequer um pi (ou) lar nesta ponte de tédio,
que vai do redemoinho até aos putos da bicicletada
que ficaram no intermédio.
Que me desculpe o Mário
o Sá
e o Carneiro pela caldeirada
e por todas esta açorda
dum buraco com bicicletada
Então, e os putos!? Coitados...
deram à perna pra toda esta trapalhada
Felizes sonhos, para os que ainda sonham!
Até ao próximo poste!