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Até me posso considerar um homem feliz, pois todos os meus ideais de adolescente foram realizados, menos um. Sempre disse em adolescente que gostaria de ter dois filhos, um rapaz e uma rapariga, por aí tudo bem. Dizia na altura que gostaria que o rapaz tivesse como nome José, Manuel, António… por aí fora. Tudo bem. E quanto à rapariga que fosse lá o que fosse, mas que fosse Maria qualquer coisa – a minha mulher não deixou. Tenho vivido “frustrado” desde então, tanto que agora ponho nome de gente, nomes dos quais gosto, aos meus animais de estimação, aos meus objectos de estimação, ao meu carro (António), à minha moto (Maria Joaquina que veio substituir a minha Mariana) … a tudo que acho que mereça ter nome, tem-no.
Á foto de hoje, por exemplo, tem nome e apelidos e, o mais frustrante é que acho que até tenho jeito para os nomes, mas ninguém me leva a sério.
Fiquem então com a imagem de hoje que dá pelo nome de Maria Margarida Carreira Oliveira, e só não é perfeita porque não é transmontana., digo eu, bá.
Até à próxima!