Cidade de Névoa
Cidade de Chaves
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Ao fundo, um pontinho branco no pico da montanha, um pontinho de fé mais próximo do céu - São João da Fraga, tão perto e tão distante.
Arquiteturas, amarelos. soluções, contrastes até são poucos, não fosse uma imagem ser da cidade e outra da aldeia e nem se falava nisso...
Digamos antes que é a globalização da cor amarela construção, que até nem é coisa recente, pode parecer mas não é, recordemos o ocre, esse amarelo alaranjado que tanta casa coloriu em Portugal. Apenas questões de gosto e moda. Para mim, serve, ou melhor, gosto!
Hoje este espaço dedico-o à olaria de Viar de Nantes e à sua loiça preta de barro, com pucaros, talhas, alguidares, travessas e demais loiça, tudo que a lida da casa precisasse, os oleiros de Vilar de Nantes, artesanalmente, fabricavam.
Os novos tempos e a concorrência de loiça a preços mais acessíveis quase acabou com a tradição, mas ao que sei, a outra escala, ainda há quem se dedique à olaria em Vilar, e agora com a introdução de peças decorativas que vão para além daquilo que antigamente era tradicional, apenas a loiça utilitária. Quem sabe se o futuro da olaria de Vilar de Nantes não estará mesmo em peças decorativas, lançando mão aos designs flavienses, com peças de autor, porque não!?
Esta imagem bem poderia servir como um cartão de visita (de inverno) para a cidade de Chaves. É, de inverno é assim, em muitos dos seus dias, isto quando não chove, não neva ou o céu está nublado, pois se estiver limpo, o nevoeiro à noite invade a cidade e fica um pouco pela manhã, mas depois de levantar, temos um radiante dia de sol. Claro que há dias, em que ao nevoeiro lhe dá para ficar o dia todo. Eh! não é muito certo, tem ali uma pedrazita qualquer…
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Lá vem a "Nau Catrineta" que traz muito que contar...
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Desculpa aí! Baguncei o teu blog. Se puderes, dele...
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