De regresso ao Vintage
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Ahah! Eu sabia! é por isso, que agora as bebedeiras
nunca passam além do litro. Os anos dão-nos a tranquilidade
da apreciação para além do cair do pano. De regresso aos fiéis do vintage.
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Ahah! Eu sabia! é por isso, que agora as bebedeiras
nunca passam além do litro. Os anos dão-nos a tranquilidade
da apreciação para além do cair do pano. De regresso aos fiéis do vintage.
Às vezes, um título faz um texto (testo em Lx).
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Glamour da glória dura apenas um momento e pouco mais vai além
do cair do pano, esvazia-se tão rápido como a plateia, triste do actor
que não sabe disso, que se embebeda de glória e esquece a ressaca.
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Não é difícil conhecer a fronteira do limite
É apenas uma linha, um traço ou um risco
O problema, às vezes, está em saber de que lado estamos
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Por não poder viajar ao passado
Não sei nem nunca saberei
Com quantas lágrimas se faz um sonho…
S H
N A
E C L O
A G D
A
N
ESCA GALHADO
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Abandonado, perdido no chão entre o pó acumulado dos anos, jazia um postal de natal no meio da sala abandonada de uma casa também abandonada. A única testemunha de naquela casa terem existido natais… a imagem tocou cá dentro, bem lá no fundo, talvez por não conseguir conjugar um natal com abandonos e ausências, natais sem casa ou sem gente dentro delas, sem família.
Uma realidade que não se quer esquecida, mas que hoje quero esquecer e acreditar que todos vamos passar uma noite de consoada com uma casa cheia de gente, polvo e bacalhau, vinho, muitas correrias de crianças e, mesmo sem o jogo do rapa, que se passe com a mesma magia do tempo em que acreditávamos que o menino Jesus entrava nas nossas casas para deixar um presente no sapatinho.
Um bom Natal para todos!
Dia de consoada. Bacalhau, couves, polvo e vinho, quase bastavam, pois é certo que as crianças não vão faltar, presentes também há sempre, nem que seja e só o da família reunida, por isso, a neve, é uma bênção vestida de branco.
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Com o decorrer das horas, acabou (quase) por encher, mas depressa esvaziou.
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