Coisas estranhas, em Chaves
.
Em Chaves, às vezes, acontecem coisas estranhas. Enquanto uns se manifestam, outros, manifestam-se e teimam em deixar a nú, as suas manifestações.
Em Chaves acontecem coisas estranhas! Às vezes.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
.
Em Chaves, às vezes, acontecem coisas estranhas. Enquanto uns se manifestam, outros, manifestam-se e teimam em deixar a nú, as suas manifestações.
Em Chaves acontecem coisas estranhas! Às vezes.
.
Uma vez por ano eles aí estão nas ruas galegas de Verin. Uma vez por ano lá estou eu, também. Penso que estes cigarróns são muito viciantes, será das cores com muita nicotina ou do amarelo dourado da cerveja!?
.
Com o cheiro à primavera, por aqui, alguns rios florescem. Este é o Terva em terras de Boticas.
.
Desde criança que adoro brincar. É a minha maneira de levar a vida a sério. Brinquei ao peão, às escondidinhas, ao já-estás, ao trinca-cevada, às corridas, aos cromos, aos berlindes e até aos botões e aos médicos. Cresci e comecei a brincar com os livros, com as meninas, com as noites e até aos copos. Cresci mais e brinquei no altar e no trabalho. Cresci ainda mais e brinquei com fraldas, chupetas, termómetros, dores de cabeça e até com o fim-do-mês. Todos os dias cresço, continuo a crescer e, cresço e, cresço e, brinco claro!
Agora que tanto cresci, já sou grande e levo a vida a sério, mas só encontro uma maneira de vivê-la, é a brincar, mas a sério. A brincar a sério.
Ficha técnica da foto: Enquanto alguém se casava, alguém brincava com adereços e como para brincar é preciso imaginação, o brincalhão brinca com as cores de tão nobre coroação, ou não. Seja como for, foi à seria (ou será: a sério) que a brincadeira se fez. Quanto ao ouro, ficou nos dedos dos noivos, que a brincar, logo se verá se levam a vida a sério.
Enfim, como dizia o poeta, Mário de Sá Carneiro, que também não levou a vida a sério:
Eu não sou eu nem sou o outro,
Sou qualquer coisa de intermédio:
Pilar da ponte de tédio
Que vai de mim para o Outro.
Mas, de preferência… a bricar!
.
Fugir não é a solução quando não podemos fugir
Como ficar não é solução quando não podemos ficar
Resta-nos o arrependimento, porque nos vamos arrepender sempre
Mas o que custa
Foi não ter fugido ou ter ficado
Mas custar mesmo, custa a dúvida
Por isso mesmo, mais vale partir, ou ficar…
Já não sei!
Estou com dúvidas…
Pela certa que me vou arrepender!
.
Lá vem a nau catrineta que traz muito que contar
Num constante vai e vem de turistas passear
Feita a rigor na arte do imitar
Faz as delícias de quem a vê passear no mar
.
Lá vai uma, lá vão duas, três Luísas a galgar, uma é minha, outra é tua e a outra é a imitar...
Nascia assim a moda do vermelho (ou melhor – encarnado, deixem-me presumir ser pessoa fina!) Começando de novo: Nascia assim a moda do encarnado das Luísas que sobem, que sobem e sobem a calçada… o resto é da lenga-lenga do apalpa e não sei que mais…ou melhor, a lenga-lenga é essa do uma é minha outra é tua. Então corrijo outra vez – O sobe que sobe e o resto por aí fora…é poesia.
.
Que me desculpem os puristas de ter tomado a liberdade de brincar com a nossa Top Model e com a sua idade, mas ela pela certa que não se importa, porque já há muito que é madura para permitir brincadeiras aos amigos dos arcos.
.
Quem me dera que todas as mentiras fossem assim, puras mas inocentes.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
Lá vem a "Nau Catrineta" que traz muito que contar...
Adoro portas. As portas estiveram fechadas durante...
Gosto de sombras, foto espectacular. Partilho cons...
Desculpa aí! Baguncei o teu blog. Se puderes, dele...
Sou lhe muito grata. Embora eu já tivesse concluíd...